Estudos
Projeto luminotécnico no Shopping Pátio Batel, em Curitiba
Ambiente Construído
Projetos luminotécnicos
Brasil
Paraná(PR)
O Shopping Pátio Batel é um dos principais centros de compras, entretenimento, cultura e lazer localizado em uma região nobre da cidade de Curitiba e inaugurado em 2013. Em 2018, surgiu a oportunidade de se realizar um estudo luminotécnico no empreendimento de modo a reduzir o consumo energético. O desafio foi realizar um projeto retrofit que tivesse como alvo reduzir ao máximo o consumo de energia, mas com o importante detalhe de preservar todas as características de iluminação do projeto original. Um dos objetivos, inclusive, era o de que os clientes não poderiam perceber que a iluminação havia sido alterada.
Custo para Implementação
Informação não disponível
As informações sobre o investimento não foram compartilhadas ou disponibilizadas.
Desafios
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Medidas que aprimoram eficiência energética podem ser benefícas em termos de descarbonização caso as fontes utilizadas não sejam limpas. Neste caso, a Intensidade de Carbono (IC) pode reduzir.
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Modernizar o mercado de eletricidade é a chave para superar seus desafios como a descarbonização do portfólio, ampliação da eficiência energética, redução do consumo de combustíveis fósseis, dentre outras. Projetos luminotécnicos ampliam a eficiência energética e contribuem para a descarbonização energética.
Motivação
O principal motivo para o investimento no projeto luminotécnico foi a questão da eficiência energética e da redução no valor da conta de luz do empreendimento.
Contexto
Em 2014, uma normativa publicada no Diário Oficial da União pela Secretaria de Logística e Tecnologia tornou obrigatória a etiqueta de eficiência energética em reformas e novas obras de edifícios públicos federais. A IN 02/2014 estabelece que empreendimentos novos ou em processo de reforma deverão ser desenvolvidos visando a obtenção da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence) classe ‘A’. O investimento em projetos de eficiência da área de iluminação tem um retorno positivo considerando a diminuição do consumo e da demanda geral. No Brasil, desde julho de 2016, é proibida a venda de lâmpadas incandescentes, em virtude de sua baixa eficiência. Já as fluorescentes compactas e tubulares vêm ganhando espaço no mercado de iluminação por terem uma eficiência significantemente maior. É possível perceber que as lâmpadas de LED, do inglês Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz), embora de potências reduzidas, estão ganhando amplitude.
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