Artigo Estudos de Caso

Biofilia nos hospitais da Rede Sarah-Brasil

Metodologia

Ambiente Construído

Design biofílico de edificações

Brasil

Distrito Federal(DF)

Resultados e Impactos

A experiência do arquiteto e urbanista João Filgueiras na rede Sarah de Hospitais contribuiu muito para alterar as concepções tradicionais dos edifícios voltados à área de saúde, integrando conceito arquitetônico às necessidades médicas e terapêuticas. “O trabalho desenvolvido pelo arquiteto Lelé mostrou a importância da racionalização e da viabilidade econômica dos processos unidos aos cuidados com a higiene, com o aprimoramento dos espaços internos, entradas de luz natural e renovação do ar, o contato com a natureza através de ligações com jardins e solários, o uso de cores, bem como a parceria das artes plásticas”, detalha a professora doutora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS, Leila Nesralla Mattar.

Fatores de Sucesso

Sociais

Ambientais

Econômicos

Fatores de Fracasso

O Centro de Tecnologia da Rede Sarah, enquanto fábrica, não possibilita a constituição de convênios para a execução de obras fora do contexto da Rede. Sendo assim, o CTRS encontra-se atualmente subutilizado, o que gera uma instabilidade em todo o sistema construtivo montado, bem como na continuidade na transferência de tecnologia.

Fatores de Risco

Num sistema pré-fabricado é preciso que haja um alto nível no processo de execução de todos os elementos construtivos, além disso é preciso que o transporte seja adaptado no sentido de garantir a perfeita preservação das peças.

Lições aprendidas

A humanização do ambiente físico hospitalar, ao mesmo tempo em que colabora com o processo terapêutico do paciente, contribui para a qualidade dos serviços de saúde prestados pelos profissionais envolvidos. Quando questionados aos usuários sobre os fatores que mais interferem na recuperação dos pacientes, os itens que predominam são os ruídos, a iluminação – natural e artificial, temperatura e ventilação.