Artigo Estudos de Caso

Yellow - aluguel de bicicletas

Metodologia

Mobilidade

Sistema de compartilhamento de bicicletas sem estação

Brasil

São Paulo(SP)

Resultados e Impactos

- Contribuição com a difusão de veículos zero emissões; - Promoção da mobilidade ativa e da variabilidade da "cesta" de transporte alternativo em bairros e regiões da cidade de São Paulo; - A bicicleta da Yellow foi pensada e montada de maneira "única", de forma que seus componentes não podem ser reaproveitados em outras bicicletas. O benefício econômico é, então, alto, pois desestimula os roubos.

Fatores de Sucesso

Sociais

Ambientais

Econômicos

Fatores de Fracasso

Custos altos com manutenção e redistribuição do sistema. A Yellow precisa de recursos para comprar as bicicletas, cuidar da manutenção e eventuais roubos ou atos de vandalismo. Além disso, há custos operacionais de redistribuição das bicicletas de modo a torná-las acessíveis aos usuários dentro da área de abrangência.

Fatores de Risco

Bicicletas depredadas, mesmo que sejam equipadas com chip de GPS e alarme, são fatores de risco para a solução. No entanto, a start-up afirmou à reportagens de jornais e revistas (referenciadas no final) que a taxa de depredação observada no caso de São Paulo é uma das menores em todo o mundo, o que atenuaria os fatores de risco. Além disso, a abrangência territorial do serviço - circuito de bairros nobres - pode restringir a solução de mobilidade a uma porção específica da população, "elitizando" a imagem da marca num contexto em que a bicicleta deveria ser vista como meio de transporte, e não como produto de consumo.

Lições aprendidas

Não apenas o caso da Yellow, mas todas as gigantes do setor de bicicletas compartilhadas "dockless" acreditam que podem neutralizar o comportamento destrutivo do vandalismo, agindo com o desenvolvimento de novas tecnologias e de parceria com a polícia, inclusive.