Soluções
Solução aplicável em:
Cidades de pequeno porte
Cidades de médio porte
Cidades de grande porte
Solução aplicável nas regiões:
Nível de maturidade da solução
Ideação e pesquisa
Aplicada em escala piloto
Disponível comercialmente e aplicada
Amplamente disseminada
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Tipo de Investimento
Informação indisponível
Emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa)
Esta solução contribui para a redução da emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa)
Justificativa
Caso a eletrificação tenha como base fontes renováveis, haverá uma redução das emissões de GEE.
A solução consiste no uso de vias eletrificadas que energizam constantemente os veículos compatíveis que estão trafegando por ela. Em geral são utilizados para caminhões e ônibus, mas a tecnologia é também aplicável para automóveis. Esta iniciativa é baseada em tecnologia que utiliza um trilho elétrico ou redes aéreas energizadas instaladas em estradas para alimentar e recarregar veículos enquanto se movimentam. De acordo com a NCC AB (2020), existem vários métodos para a construção de estradas eletrificadas. Uma delas é baseada na tecnologia indutiva que envolve uma transmissão magnética de energia. Outra, é baseada na tecnologia condutiva, que permite que a eletricidade seja fornecida de duas maneiras: contato de cima através de linhas aéreas ou de baixo através de condutores na estrada.
O Problema
O setor de transportes é responsável por quase um quarto das emissões globais de CO2. A descarbonização do setor mostra-se desafiadora, apesar de diversas opções tecnológicas estarem em desenvolvimento. A elevada emissão de CO2 no setor se deve principalmente à utilização em larga escala de três tipos de combustíveis de origem fóssil: diesel, essencialmente para transporte de mercadorias; gasolina, para transporte de passageiros; além do querosene, utilizado no transporte aéreo. Alguns problemas podem ser solucionados com a eletrificação de ruas e avenidas, no particular do modal rodoviário. Neste caso, visa incentivar a circulação de veículos elétricos, que no caso brasileiro apresenta a vantagem da geração predominantemente em fontes renováveis, e por isso com baixa intensidade de carbono.
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