Artigo Soluções

ORGANIZACIONAL ou GESTÃO/MODELOS DE NEGÓCIO

Reabilitação de espaço residual como infraestrutura de circulação

Reabilitação de espaço residual como infraestrutura de circulação

Mobilidade

Mobilidade não-motorizada

Solução aplicável em:

Ícone cidade de pequeno porte

Cidades de pequeno porte

Ícone cidade de médio porte

Cidades de médio porte

Ícone cidade de grande porte

Cidades de grande porte

Solução aplicável nas regiões:


Nível de maturidade da solução

Ideação e pesquisa


Aplicada em escala piloto


Disponível comercialmente e aplicada


Amplamente disseminada


Tipo de Investimento

Informação indisponível


Emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa)

Esta solução contribui para a redução da emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa)

Justificativa

Através da promoção e incentivo ao transporte não-motorizado, assim como captura em face à recuperação de solos degradados.


Trata-se da reabilitação de espaço urbano residual - como leitos de rio - enquanto espaço público com economia de recursos, propondo reutilizar a infraestrutura existente e maximizar suas possibilidades de uso. O objetivo final é converter o espaço vago na calha em um corredor urbano para meios de transporte não motorizados e recuperá-lo como lugar de lazer, devolvendo a função integradora que desempenhava no passado. Ao prover infraestrutura de alto padrão para quem se move de bicicleta ou a pé por esse eixo importante da cidade, a intervenção promoverá o deslocamento em distâncias maiores e sem interrupções.

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O Problema

Cidades margeadas ou cortadas por rios podem conter espaços ou infraestrutura urbana subutilizados ou não utilizados devido suas condições de degradação decorrentes da obsolescência da infraestrutura face sua finalidade original, como no caso de cais de porto. As margens de rios usualmente são circundadas por uma infraestrutura viária que reforça os meios de transporte poluidores e não integra outras modalidades de transporte mais sustentáveis. A renovação urbanística desses espaços pode reorientar sua utilização, convertendo essas áreas em espaços de lazer e de circulação ativa de pessoas por meios de transporte não motorizados, contribuindo para qualidade de vida e sustentabilidade ambiental.