Estudos
CityBus 2.0: sistema de transporte coletivo por aplicativo de Goiânia/GO
Mobilidade
Serviço de transporte coletivo por aplicativo
Brasil
Goiás(GO)
Serviço complementar sob demanda do transporte público coletivo voltado para curtas distâncias dentro da cidade. No CityBus 2.0, o usuário solicita a viagem via aplicativo de celular, as rotas são dinâmicas e os pontos de embarque e desembarque são virtuais, próximos ao solicitante. É considerado pela empresa idealizadora um ônibus inteligente que busca o usuário e leva para onde quiser dentro da área utilizada na fase de testes. Os veículos são miniônibus com ar condicionado, porta automática e 14 assentos. A serviço atende, em sua primeira fase, uma área geográfica da cidade de Goiânia denominada "centro expandido" (11 bairros). A partir de um percurso inicial, o veículo aceita viagens de passageiros que estejam próximos da rota traçada e que estejam indo em trajetos semelhantes.
Custo para Implementação
Informação não disponível
O investimento para implementação foi realizado pela empresa HP Transportes Coletivos, que não disponibiliza os valores. As tarifas básicas começam em R$ 2,50 - ou US$ 0,68 - e variam conforme a distância percorrida.
Desafios
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Possibilita o acesso a uma nova opção de transporte.
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Reduz a necessidade da circulação de veículos particulares, o que pode gerar uma ambiente urbano mais amigável para bicicletas e pedestres
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A substituição do transporte motorizado individual por um modo coletivo gera menor consumo de combustíveis fósseis.
Contexto
A cidade de Goiânia é a capital do estado de Goiás. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, caracterizada por ser uma região do Planalto Central do Brasil. Em 2018, segundo as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população chegou a 1,4 milhão habitantes. É a sexta maior cidade do Brasil em extensão territorial da área urbana, com 256,8 quilômetros quadrados. É o décimo município mais populoso do Brasil. Em 2016, sua região metropolitana atingi a marca de 2,4 milhões habitantes, sendo a 13ª região metropolitana mais populosa do país. Como em outras cidades do mesmo porte, nos últimos anos tem ocorrido uma perda no número de usuários do transporte coletivo, cujos fatores são: aumento da frota de automóveis e motos e a perda de competitividade em relação aos serviços por aplicativo, que competem pelos trajetos de curta e média distância.
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