Artigo Estudos de Caso

Projeto luminotécnico no segmento alimentício em Belo Horizonte

Metodologia

Ambiente Construído

Projetos luminotécnicos

Brasil

Minas Gerais(MG)

A rede de supermercados Verde Mar, de Belo Horizonte (MG) teve sua fundação em 1993 e conta com 13 lojas no estado. A rede contratou a empresa Luminae cujo serviço visa entregar soluções completas em iluminação e eficiência energética baseados no sistema LED, com o objetivo de proporcionar maior qualidade de iluminação com o menor consumo de energia. O projeto entregue aumentou a eficiência energética por meio do projeto de iluminação. Podemos dizer que a eficiência energética de pulou de 45,45 lux/(W/m2) para 157,3676 lux/(W/m2). A área da loja onde o projeto foi executado foi de 1.443,24 m². Se nos referimos ao iluminamento médio, o valor foi de 935 lux para 1.110 lux. Resultando em 66% de economia de energia. Para tanto, a iniciativa contou com a substituição da iluminação por solução LED.

Custo para Implementação

Informação não disponível

Não tem informação sobre o investimento no projeto.

Desafios

  • Medidas que aprimoram eficiência energética podem ser benefícas em termos de descarbonização caso as fontes utilizadas não sejam limpas. Neste caso, a Intensidade de Carbono (IC) pode reduzir.

  • Modernizar o mercado de eletricidade é a chave para superar seus desafios como a descarbonização do portfólio, ampliação da eficiência energética, redução do consumo de combustíveis fósseis, dentre outras. Projetos luminotécnicos ampliam a eficiência energética e contribuem para a descarbonização energética.

Motivação

O principal motivo para o investimento no projeto luminotécnico foi a questão da eficiência energética e da redução no valor da conta de luz da rede. A rede estava buscando alternativas que geram economia financeira.

Contexto

Segundo Abilux (Associação Brasileira da Indústria de Iluminação), a iluminação é responsável por 20% de todo o consumo energético global. A maior parte desta energia vem do uso não residencial, onde se enquadram o uso industrial, comercial, de iluminação pública e principalmente de serviços. Investir em projetos de eficiência da área de iluminação terá uma resposta positiva na diminuição do consumo e da demanda geral. No Brasil, desde julho de 2016, é proibida a venda de lâmpadas incandescentes, em virtude de sua baixa eficiência contribuindo assim com o elevado consumo de energia elétrica. Hoje, muitos estudos no setor de iluminação, estão voltados para as lâmpadas de LED, do inglês Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz), cuja potência é menor, eficiência maior mas os preços ainda são mais elevados. As lâmpadas de LED já tem uma alta presença no mercado, principalmente no residencial.