Artigo Estudos de Caso

Tratamento biológico de esgoto em comunidades na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro

Metodologia

Saneamento Ambiental - ÁGUA

Micro-estações de tratamento biológico e aproveitamento energético do esgoto

Brasil

Rio de Janeiro(RJ)

Metodologia

• O município tem que cumprir metas de saneamento de legislação Federal para despoluir as águas do Rio Paraíba que abastece grande parte da população do Estado do Rio de Janeiro. O rio Piabanha, contribuinte do Paraíba, corta a cidade de Petrópolis. • Colaboração entre a companhia de Águas do Imperador (privada), a cidade de Petrópolis, INEA (Instituto Estadual do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro), OIA –O Instituto Ambiental (NGO dedicada a desenvolver soluções baseadas na natureza para águas e esgotos). • A ONG OIA, liderada pelo arquiteto Jorge Pires, que é um perito em tratamento de águas residuais e tem uma larga experiência em sistemas baseados na natureza, projetou as estações que foram implantadas pela companhia de águas. • A companhia Águas do Imperador educou e treinou moradores locais para participar da implantação, manejo e monitoramento conjunto para que os sistemas funcionem de forma adequadas.

Implementação

Atores

Companhia Águas do Imperador

Institucional/Privada

OIA – O Instituto Ambiental

Outro

Governança

A companhia Águas do Imperador desenvolveu juntamente com a cidade de Petrópolis, o INEA (Instituto Estadual do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro), e a OIA – O Instituto Ambiental (ONG dedicada a desenvolver soluções baseadas na natureza para águas e esgotos - atualmente se converteu na empresa Arquitetura Positiva que continua prestando os serviços de desenvolvimento de projetos de saneamento biológico) projetos que foram feitos de modo colaborativo com as comunidades locais. A gestão é da concessionária de águas da cidade, e conta com a participação de moradores em sua manutenção.

Público-alvo

População local e de todo munípio

Elementos de Replicabilidade

• Iniciativa da empresa responsável pelo saneamento.

• Competência e conhecimento técnico para projetar apropriadamente as SBN, adaptando para cada contexto local quando for o caso.

Conhecimento técnico adequado para o desenvolvimento, instalação e manutenção das estações biológicas.