Artigo Estudos de Caso

Calçadas Verdes e Acessíveis - São Paulo - Brasil

Metodologia

Mobilidade

Ação comunitária: Mobilidade pró-pedestre

Brasil

São Paulo(SP)

Este estudo de caso tem como base o projeto Calçadas Verdes, desenvolvido em São Paulo. O projeto teve como objetivo a construção dos novos passeios para pedestres, além de melhorar a acessibilidade, reduzir o risco de acidentes, deixar o quarteirão mais bonito e mais verde, diminuindo também os riscos de alagamentos, com o aumento da permeabilidade do solo. Ele foi implementado em 2008 no bairro da Vila Pompeia, zona oeste de São Paulo, nos trechos das ruas Tucuna e Tavares Bastos.

Custo para Implementação

Informação não disponível

O financiamento da campanha e das obras realizadas ficou a cargo da iniciativa privada, sob responsabilidade da Construtora e Incorporadora Paulo Mauro. O metro quadrado saiu a R$ 100, segundo informações de vídeorreportagem disponibilizada nas referências.

Desafios

  • O estudo de caso teve como principal alvo a melhoria de calçadas para estimular o transporte não motorizado, i.e. caminhabilidade.

  • Ao melhorar e padronizar passeios de pedestres, a solução ampliou melhores condições de acesso aos logradouros da cidade.

Contexto

Foi diagnosticado que a Vila Pompeia, bairro residencial de classe média em São Paulo, sofria com calçadas mal conservadas e que apresentavam degraus irregulares (de até 50 centímetros de altura), tanto por conta da região ser em aclive, tanto por conta da construção de garagens nas vizinhanças. Assim, muitos pedestres preferiam caminhar no próprio leito carroçável das vias. A iniciativa buscou remediar essa situação a partir de uma atuação comunitária, que juntou recursos para a padronização de calçadas e, assim, pôde propiciar soluções de deslocamento, principalmente para pessoas com deficiência.