Comunidade GROW

Um grupo de amigos se reuniu informalmente, e Marja Preston propôs comprarem uma área que era um antigo alojamento da Marinha americana para desenvolver um projeto residencial que atendesse os princípios do ‘One Planet Living’, de modo a reduzir o impacto ecológico, e construir uma comunidade que resgatasse a convivência e hábitos que se perderam em grandes cidades. O projeto deu foi tão bem-sucedido que se estendeu para mais 2 fases com residências multifamiliares, as quais mantêm os jardins de chuva e hortas como centro dos projetos onde carros não entram. A prioridade é para as pessoas, a convivência com os vizinhos em um ambiente verdejante e produtivo. As unidades são pequenas, atendendo as necessidades sem excessos e desperdício de espaços. Os preços das unidades foram metade do valor que o mercado imobiliário cobra em áreas vizinhas. Objetivos: • Saúde e felicidade: oferecer uma área residencial onde todos podem se conectar, se inspirar e se completar com espaço individual/familiar suficiente. As casas são pequenas, e inseridas em áreas verdes (jardins biodiversos e hortas) onde não entram carros. • Cultura e comunidade: conhecer a história e patrimônio ancestral, inserindo arte para apreciação dos moradores. • Pegada zero de Carbono: cada casa produz mais energia do que consome. • Alimento local e sustentável: horta local onde os moradores podem plantar e colher seus alimentos, e proximidade de uma feira orgânica que vende produtos locais. • Transporte sustentável: localizado a 5 minutos de caminhada da rua principal que oferece tudo que os moradores podem desejar, inclusive restaurantes e mercados. Proximidade da balsa. A área é muito amigável para bicicletas como meio de transporte. • Materiais sustentáveis que não poluem o ambiente interno, nem externo. • Economia local e equidade: custos baixos para comprar, pode escolher ter carro ou não por estar próximo do centro e da balsa. Os moradores recebem por gerarem energia para o grid. • Uso do solo com biodiversidade: as unidades estão inseridas em uma área plantada com vegetação nativa que atrai fauna, produz alimentos (frutas, legumes e verduras). • Manejo sustentável da água: sabem de onde vem, e coletam águas das chuvas para reuso. O foco é proteger as águas contra a poluição por escoamento superficial por meio de jardins de chuva e biovaletas que se constituem em soluções baseadas na natureza para evitar impactos. • Lixo Zero: a comunidade visa não gerar resíduos.