Diariamente, a sociedade gera um grande volume de resíduos a partir das suas residências: os resíduos domésticos são compostos por alimentos, papéis, utensílios, equipamentos eletrônicos e, em grande volume, por embalagens. As embalagens domésticas representam uma grande quantidade de resíduos nesta classificação, ficando apenas atrás dos restos de alimentos. Nesse contexto, algumas medidas podem ser adotadas para minimizar ou reduzir a geração de resíduos sólidos domésticos, entre elas: planejar as refeições para evitar desperdício de alimentos; atenção para não consumir materiais não recicláveis; criar novos usos para os objetos, minimizando os efeitos da obsolescência programada; contribuir para o aumento do ciclo de vida dos produtos; escolher objetos que não são facilmente descartáveis ou que possuam peças intercambiáveis, caso precisem de substituição e com conceitos de ecodesign; e, por fim, optar por embalagens reaproveitáveis. Todas estas medidas mitigam o descarte de resíduos, assim contribuindo, sobretudo, para a mitigação de emissões de gases de efeito estufa.