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SOCIAL

Pontes exclusivas para pedestres e ciclistas

Pontes exclusivas para pedestres e ciclistas

Mobilidade

Acesso à e na cidade

Solução aplicável em:

Ícone cidade de pequeno porte

Cidades de pequeno porte

Ícone cidade de médio porte

Cidades de médio porte

Ícone cidade de grande porte

Cidades de grande porte

Solução aplicável nas regiões:


Nível de maturidade da solução

Ideação e pesquisa


Aplicada em escala piloto


Disponível comercialmente e aplicada


Amplamente disseminada


Tipo de Investimento

Informação indisponível


Emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa)

Esta solução contribui para a redução da emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa)

Justificativa

A solução incentiva o transporte ativo ao construir uma infraestrutura móvel que encurta as distâncias entre uma região e outra, tornando possíveis os deslocamentos a pé e de bicicleta. Isso tem influência direta na redução da pegada de carbono de parcela das viagens que anteriormente seriam realizadas por transporte individual motorizado e que, ao mesmo tempo, percorriam distâncias maiores para chegar a esses locais.


A solução propõe a criação de infraestrutura móvel para circulação e passagem de pedestres e ciclistas em áreas urbanas de grande movimento, especialmente próximas a hubs de transporte. Com esta solução, áreas urbanas vizinhas, mas que estejam segregadas por elementos naturais (rios, represas e montanhas) podem ser interligadas pela implantação de uma infraestrutura móvel e funcional, solucionando, deste modo, problemas de acessibilidade e contribuindo para a qualidade de vida dos bairros. Considerando o encurtamento de distâncias que essa solução pode proporcionar, cabe igualmente mencionar sua implicação ambiental, com provável redução de viagens motorizadas, influenciada pela migração modal para o transporte ativo.

Ponte móvel Infraestrutura móvel para pedestres e ciclistas Descarbonização do transporte

O Problema

Características físicas do espaço urbano como rios, lagos e morros, ou mesmo traçados de rodovias ou marginais, implicam em problemas de segregação espacial. A configuração dessa situação em áreas mais aglomeradas, seja pela concentração de firmas e emprego ou pela concentração de moradores, implica em condições mais precárias de acessibilidade, dificultando a movimentação ativa de pessoas, com perda de qualidade de vida, e reforçando os processos de congestão. Esse contexto é mais agravante quando os problemas de segregação espacial ocorrem próximos aos hubs de transporte, como estações de metrô e ônibus, implicando na necessidade de intervenções de infraestrutura com foco para facilitar a movimentação pedestres e ciclistas, promovendo a mobilidade ativa, sustentabilidade e qualidade de vida.