Horta das Corujas

Metodologia

O desenvolvimento deste estudo de caso se deu a partir da iniciativa popular: • Claudia Visoni, jornalista que começou a plantar em sua casa, frequentou um curso de permacultura. juntamente com Tatiana Achcar. • Em 2011 começaram a plantar na praça das Corujas recém reformada, usando a mídia social para convidar os vizinhos para os mutirões de plantio e eventos organizados na praça. • Tiveram a anuência informal da subprefeitura de Pinheiros. • Os 800 m² da praça da Horta das Corujas ficaram nacional e internacionalmente conhecidos, fazendo parte da rede das Nações Unidas Food-for Cities. • Atualmente é uma referência que inspira inúmeras outras hortas • Com a experiência de Claudia em jornalismo, começou uma página do Facebook e um blog Simplesmente (http://conectarcomunicacao.com.br/blog/) para divulgar seu conhecimento e ideias sobre o consumo consciente, e vida frugal sustentável. • Em 2012, as agricultoras urbanas reuniram um grupo de 50 pessoas para uma oficina de agroecologia, e a partir desse encontro deram início a um grupo no Facebook chamado Hortelões Urbanos, com objetivo de expandir a troca de conhecimentos e divulgar a agricultura urbana em pequena escala. Atualmente o grupo tem quase 80.000 membros, e está limitado à capacidade das administradoras para a admissão de novos membros. A lista é de milhares de pessoas. O grupo ajuda pessoas a começarem suas próprias hortas e dá suporte para dúvidas e troca de experiências, contribui na formação de novas hortas e plantios diversos na cidade de São Paulo, e troca de sementes. • A horta se mantém por envolvimento de algumas pessoas de fato ativas e ativistas. • Não há recursos externos envolvidos, somente dos voluntários.