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Plano de Mobilidade Sustentável Corporativa - Torre Santander - São Paulo - Brasil
Mobilidade
Mobilidade Sustentável Corporativa
Brasil
São Paulo(SP)
Em 2010, o Banco Santander lançou uma política de bem-estar com objetivo de proporcionar mais tempo e qualidade de vida aos seus funcionários. O desafio era tirar os colaboradores da rua nos períodos de pico e, ao mesmo tempo, garantir sua capacidade de honrar todos os compromissos profissionais e pessoais. Assim, foi elaborado um Plano de Mobilidade Sustentável Corporativa com ações que visavam reduzir a quantidade de veículos na rua associados aos deslocamentos casa-trabalho-casa de sua força de trabalho, principalmente no horário de pico, e ao mesmo tempo reduzir a emissão de CO2. O plano foi elaborado como forma de minimizar o impacto dos congestionamentos na rotina dos sete mil funcionários que trabalham nos seus quatro prédios administrativos em São Paulo e da comunidade ao redor deles. A meta era a redução de dois mil carros por dia nas ruas da metrópole e reduzir em 20% suas emissões de gases de efeito estufa até 2015. Dentre as ações, o Santander ofereceu facilidades para que os funcionários tivessem uma infraestrutura de apoio adequada para deslocamentos mais sustentáveis (Prêmio Mobilidade Minuto, 2020).
Custo para Implementação
Informação não disponível
Não há informações disponíveis sobre o investimento realizado para implementação deste plano e de suas ações.
Desafios
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Ações que buscaram facilitar o acesso ao local de trabalho e o retorno para o local de residência mediante escolhas mais inteligentes de transporte.
Contexto
A preocupação da empresa em relação a esse tema surgiu no momento em que a sede da corporação se mudou para o atual endereço, que compreende um complexo de edifícios às margens de grandes vias da capital paulista, como Marginal Pinheiros e Avenida Santo Amaro. Ambas as vias são conhecidas pelo movimento intenso nos horários de pico. Como maneira de mitigar os impactos de vizinhança causados pela mudança de endereço, o Santander também liderou uma iniciativa de responsabilidade socioambiental que pudesse servir de modelo para outras corporações no contexto de uma cidade altamente rodoviarista como São Paulo.
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