Estudos
Política de zona livre de carros de Groningen - Holanda
Mobilidade
Zona livre de carros
Holanda
Groningen()
Este estudo de caso tem como base a implementação da zona livre de carros em Groningen, Holanda. A zona alvo foi o centro da cidade, dividida então em quatro setores. A implementação de zonas livres de carros representou a resposta principal do executivo municipal em relação à proliferação do automóvel. O objetivo principal foi tornar a cidade mais atrativa aos pedestres e ciclistas urbanos, ampliando suas opções de deslocamento.
Custo para Implementação
Informação não disponível
Poder público municipal
Desafios
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Torna a cidade mais atrativa aos pedestres e ciclistas urbanos, ampliando suas opções de deslocamento. Além de ampliar a possibilidade de viagem porta-a-porta, facilitam os deslocamentos através dos trajetos que conectam os domicílios às estações de transporte de média e alta capacidade.
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Caminhar e pedalar são os modos de deslocamento mais naturais e saudáveis, principalmente para os trajetos curtos circunscritos às áreas centrais de médias e grandes cidades.
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Nesse caso, a promoção da mobilidade não-motorizada se dá através da restrição da circulação de veículos motorizados, majoritariamente abastecidos com combustíveis fósseis, reduzindo, portanto, a emissão de gases poluentes.
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A implementação de zona livre de carros - junto com a gestão da velocidade - são as principais medidas para beneficiar à segurança de todos os usuários das vias. Nesse caso, pedestres e ciclistas podem encontrar espaços para determinar os trajetos mais seguros.
Contexto
A cidade de Groningen, no norte da Holanda, tem uma população de 200 mil habitantes. Com o aumento do tráfego no final do século 20, o governo municipal introduziu um plano de circulação projetado para limitar o acesso motorizado ao centro da cidade. Com o tempo, o esquema proposto evoluiu para a proibição completa de veículos pessoais como acontece hoje. Embora a medida original tenha sido projetada para reduzir carros do espaço limitado ao centro da cidade, o esquema tomou vida própria, estendendo-se ao apoio e encorajamento da famosa cultura de ciclismo da cidade, sendo que, atualmente, mais de 60% do transporte na cidade é feito de bicicleta (KWIK e MACFARLANE, 2014). A implementação de zonas livres de carros representou a resposta principal do executivo municipal em relação à proliferação do automóvel.
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