Estudos
Usina Solar flutuante no reservatório de Billings (SP)
Energia
Geração de energia solar fotovoltaica em lagos, lagoas ou reservatórios de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH)
Brasil
São Paulo(SP)
Metodologia
Trata-se de um projeto piloto e caso a experiência demonstre sucesso, como se espera, a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) pretende fazer outro edital público para interessados. O edital público foi lançado em outubro de 2019 e a empresa vencedora foi a Sunlution. A companhia alocou 100% dos recursos próprios para a implementação da usina. Este era um dos pontos da chamada pública. A governamental Emae realiza estudos com a Fundação Getúlio Vargas para analisar a viabilidade econômico-financeira dos projetos para definir questão de parcerias. Uma possibilidade é que o empreendimento seja concedido às empresas que oferecerem a maior parcela da receita gerada à Emae. Mas o modelo pode ser oneroso também. No caso de geração remota para autoconsumo, os parceiros poderão ser grandes consumidores ou empreendedores interessados em explorar as usinas em sistema de locação para consumidores menores. A ideia da Sunlution é participar de editais futuros para tornar-se operadora nos projetos. A energia gerada pela atual usina em Billings vai alimentar um dos escritórios da Emae. O empreendimento ocupa uma área de mil metros quadrados do reservatório Billings junto à usina elevatória no bairro de Pedreira em São Paulo.
Implementação
Atores
EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.
Governamental (de cima para baixo)
Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente
Governamental (de cima para baixo)
Sunlution Soluções em Energia Ltda
Institucional/Privada
Governança
A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), por meio da EMAE, em parceria com a Sunlution Soluções em Energia Ltda, contratada via chamamento público, instalou a primeira usina fotovoltaica flutuante da cidade de São Paulo.
Público-alvo
A energia gerada vai alimentar um dos escritórios da Emae.
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